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Publicada em 25 de Abril de 2024 às 11:44

Brasil, EUA e outros países divulgam nota conjunta por libertação de reféns do Hamas em Gaza

Parentes de reféns presos em Gaza protestam pela sua libertação

Parentes de reféns presos em Gaza protestam pela sua libertação

JACK GUEZ/AFP/JC
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Agência Estado
Os governos de Brasil, Estados Unidos, Argentina e vários outros, num total de 18 países, divulgam nesta quinta-feira, 25, nota conjunta, na qual pedem a libertação de todos os reféns na Faixa de Gaza. A Casa Branca divulgou nesta quinta o comunicado, que pede a "libertação imediata de todos os reféns" mantidos pelo Hamas por mais de 200 dias, e diz que o destino deles e da população civil em Gaza, "que estão protegidos pela lei internacional, é de preocupação internacional".
Os governos de Brasil, Estados Unidos, Argentina e vários outros, num total de 18 países, divulgam nesta quinta-feira, 25, nota conjunta, na qual pedem a libertação de todos os reféns na Faixa de Gaza. A Casa Branca divulgou nesta quinta o comunicado, que pede a "libertação imediata de todos os reféns" mantidos pelo Hamas por mais de 200 dias, e diz que o destino deles e da população civil em Gaza, "que estão protegidos pela lei internacional, é de preocupação internacional".
Os líderes de EUA, Argentina, Áustria, Brasil, Bulgária, Canadá, Colômbia, Dinamarca, França, Alemanha, Hungria, Polônia, Portugal, Romênia, Sérvia, Espanha, Tailândia e Reino Unido firmam o documento.

A nota diz que um acordo sobre a mesa para liberar reféns incluiria um cessar-fogo "imediato e prolongado" em Gaza, o que facilitaria o envio de ajuda humanitária adicional na região, bem como um "fim digno de crédito das hostilidades". Os moradores da Faixa de Gaza poderiam voltar para suas casas e terras, com preparativos anteriores para garantir seu abrigo e suas provisões humanitárias.

"Nós apoiamos fortemente os esforços em andamento de mediação, a fim de levar nosso povo para casa. Reiteramos nosso pedido para que o Hamas liberte os reféns, e nos deixe acabar com esta crise, de modo que possamos coletivamente nos concentrar nos esforços para trazer paz e estabilidade à região", afirma o texto.

A assessoria de imprensa do Planalto já havia informado nesta semana que o Brasil estaria entre os signatários da nota, adiantando seu conteúdo.

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