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Economia

- Publicada em 12 de Abril de 2018 às 18:59

Dólar volta a subir e retoma patamar de R$ 3,40

Agência Estado
O dólar à vista voltou à casa dos R$ 3,40 nesta quinta-feira e encerrou o dia em alta de 0,70% a R$ 3,4096 - quase na máxima do dia, que foi de R$ 3,4101 (+0,71%). O dólar futuro para maio subia 1,07%, para R$ 3,4156. Apesar do respiro do mercado ontem, com as declarações do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, de que tem reservas e pode fazer swaps para conter a volatilidade da moeda, a avaliação é que o estresse vai permanecer no mercado, com as incertezas do cenário interno, em particular com as eleições, e externo, com os conflitos geopolíticos.
O dólar à vista voltou à casa dos R$ 3,40 nesta quinta-feira e encerrou o dia em alta de 0,70% a R$ 3,4096 - quase na máxima do dia, que foi de R$ 3,4101 (+0,71%). O dólar futuro para maio subia 1,07%, para R$ 3,4156. Apesar do respiro do mercado ontem, com as declarações do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, de que tem reservas e pode fazer swaps para conter a volatilidade da moeda, a avaliação é que o estresse vai permanecer no mercado, com as incertezas do cenário interno, em particular com as eleições, e externo, com os conflitos geopolíticos.
Para alguns operadores, o câmbio agora está à procura de um novo patamar, que poderá ser nessa faixa de R$ 3,40. Depois que Ilan Goldfajn sinalizou que pode intervir para conter a volatilidade, já há quem no mercado se arrisque a prever qual será o patamar que chamará o BC. "Aparentemente, não será na casa dos R$ 3,40", afirma um operador. Por essa avaliação, qualquer notícia mais negativa em particular no campo político, pode fazer o câmbio rapidamente estressar e aguardar novamente uma sinalização do Banco Central.
Um gestor doméstico vê também um problema que descreve como "falta de notícias positivas no cenário brasileiro", diferente do que se via meses atrás. "No começo do ano ainda havia alguma notícia positiva no front, como as reformas, em particular da Previdência, e a expectativa de que a economia apresentasse um crescimento mais relevante. Nas últimas semanas está ficando cada vez mais claro que a economia vai crescer, mas não com tanta força, as reformas ficaram para trás e o governo está cada vez mais esvaziado e o espaço para novas quedas dos juros já está muito pequeno", diz. Dessa forma, o estresse com a volatilidade ainda deve permanecer no mercado, enquanto nenhuma novidade favorecer o otimismo com as cotações.
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